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XX FÓRUM DE ESTUDOS: LEITURAS DE PAULO FREIRE

DE 03 A 05 DE MAIO DE 2018, UNISINOS – SÃO LEOPOLDO/RS

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EIXO 8 – PAULO FREIRE E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES(AS)

formática na educação e/ou o ensino da Computação nas

escolas, além do conhecimento do Projeto Político Pedagó-

gico e sua articulação com a prática docente.

Em paralelo com a visita nos contextos escolares,

foram realizadas as entrevista com gestores e docentes, e

posteriormente, construída a sistematização e produção de

conhecimento a partir das leituras, estudos e das entrevistas

realizadas com profissionais que atuam na Educação Básica.

Para finalizar foi realizado um Seminário para sociali-

zação das concepções construídas, enfatizando a necessá-

ria constituição identitária do Licenciado em Computação,

diante do diagnóstico construído a partir da análise do con-

texto regional/local: a informática na educação e/ou o ensi-

no da Computação nas escolas públicas e privadas.

O contexto da pesquisa, foram aproximadamente, vin-

te escolas públicas localizadas no município de Santo Ânge-

lo e região, escolas urbanas e rurais de Ensino Fundamental,

Ensino Médio, Educação infantil, incluindo também turmas

de jovens e adultos, educação especial, entre outras.

ANÁLISE

Nesse processo foi possível perceber que, ao analisar-

mos esses contextos diferentes, percebemos que as tecnolo-

gias estão dentro da escola, porém, não estão sendo utiliza-

das na íntegra como recurso pedagógico, e com o objetivo

de desenvolver o aluno de forma crítica e inclusiva. Obser-

vamos também, que o professor que está em sala de aula

nessas escolas públicas, manifestou que necessita de forma-

ção para utilizar de forma mais adequada os recursos tecno-

lógicos, pois compreende as tecnologias como ferramentas

relevantes nesse novo conceito de aprendizagem. Nesse sen-

tido, merece ser destacado: “É possível perceber no cotidiano

pedagógico uma certa expectativa, por parte de professores,

quanto a vontade de utilizar os novos recursos da informáti-

ca, na educação. Muitas vezes essa expectativa até mesmo se

transforma em sentimento de insegurança, ou de resistência,

em alterar a prática de ensino’ (PAIS, 2010, p.15).