Table of Contents Table of Contents
Previous Page  531 / 638 Next Page
Information
Show Menu
Previous Page 531 / 638 Next Page
Page Background

531

VI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DESIGUALDADES, DIREITOS E POLÍTICAS PÚBLICAS:

GÊNERO, INTERSECCIONALIDADES E JUSTIÇA

SÃO LEOPOLDO-RS – UNISINOS, 27 A 29 DE NOVEMBRO DE 2018

GT7: DIREITOS HUMANOS E DESIGUALDADES SOCIAIS

GRUPO DE PESQUISA – POLÍTICAS

PÚBLICAS DE GÊNERO

Carina M de Lucena Franceschini

(Auditora Pública Externa - TCE/RS)

Eda Regina Doederlein Schwartz

(Auditora Pública Externa - TCE/RS)

Debora Brondani da Rocha

(Auditora Pública Externa - TCE/RS)

Filipe Costa Leiria

(Doutorando Políticas Públicas

Universidade Federal do Rio Grande do Sul)

Renata Agra Balbueno

(Auditora Pública Externa - TCE/RS)

Rita de Cassia Krieger Gattiboni

(Auditora Pública Externa - TCE/RS)

Transcorridomais deumadécadadapromul-

gação da Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006)

a temática da mulher continua em evidência, seja

por questões ligadas diretamente à violência, seja

por acesso a direitos específicos ou até mesmo

espaços na sociedade. Segundo os dados do 10°

Anuário de Segurança Pública, no Brasil, somente

em 2017 ocorreram 606 registros por dia de violên-

cia doméstica contra mulheres (lesão corporal do-

losa). Feminicídios e homicídios tendo mulher como

vítima foram 1.133 e 4.539 respectivamente, no

mesmo período. Ocorreram cerca de 164 estupros

por dia em 2017. Estatísticas como essas impõem a

seguinte questão: como tem sido a atuação do po-

der público na promoção das políticas de gênero?

Diante da questão acima, o objetivo do

presente trabalho é investigar como tem sido a