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EIXO 7 – PAULO FREIRE E A EDUCAÇÃO POPULAR (AMBIENTES DIVERSOS)

XX FÓRUM DE ESTUDOS: LEITURAS DE PAULO FREIRE

DE 03 A 05 DE MAIO DE 2018, UNISINOS – SÃO LEOPOLDO/RS

substanciadas nas reformas que se apresentam como sal-

vadoras das crises educacionais. Diante disto, o capitalismo

cria ferramentas e novas reconfigurações para justificar as

suas reformas, estas contra a Educação Popular crítica. Des-

se modo, as políticas sociais são influenciadas, em especial

no caso da educação básica. Esse processo se materializa

de diversas formas e para exemplificar citamos as parcerias

público-privadas.

Por fim, como vimos, é necessária uma reflexão teó-

rico-prática sobre que políticas educacionais estamos rei-

vindicando, para quem, porque, com quem e contra quem.

Esses questionamentos contribuem para que reafirmemos

que a educação não é neutra e está permeada por disputas

e de contradições. A defesa da Educação Popular freiriana

nesse debate se encaminha para que sejamos coerentes na

prática e com as teorias que escolhemos para orientar nos-

sas lutas políticas-pedagógicas.

REFERÊNCIAS

BRANDÃO, Carlos R.

Educação Popular.

São Paulo: Brasi-

liense, 1986.

CHESNAIS, François.

A mundialização do capital.

São Pau-

lo: Xamã, 1996.

FREIRE, Paulo.

Pedagogia do oprimido.

Rio de Janeiro, Paz

e Terra, 1987.

______

.

Política e educação.

São Paulo: Cortez, 1993.

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.

Pedagogia da Esperança

. São Paulo: Paz e Terra,

1994.

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Globalização ética e solidariedade.

In:

Desafios da

globalização

. DAWBOR, Ladislau; IANNI, Octavio; RE-

SENDE, Paulo-Edgar A. (Orgs.). Petrópolis: Vozes, 1997.

FRIGOTTO,

Gaudêncio. Educação e capitalismo real.

São

Paulo: Cortez, 1999.

GENTILI, Pablo.

Privatização da política educacional.

Bole-

tim Políticas Públicas. LPP– UERJ, n. 1, dez. 2000.