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EIXO 2 – PAULO FREIRE: MEMÓRIA, REGISTRO, IDENTIDADE E ACERVO

XX FÓRUM DE ESTUDOS: LEITURAS DE PAULO FREIRE

DE 03 A 05 DE MAIO DE 2018, UNISINOS – SÃO LEOPOLDO/RS

conversa que gostaria de repetir com seus filhos a criação

dada por Freire à ele, pois havia gostado muito dela.

Lutgardes Costa Freire:

Filho mais jovem de Paulo

Freire e sociólogo no Instituto Paulo Freire. Mencionado em

obras como Pedagogia da Esperança: um reencontro com a

Pedagogia do Oprimido, pela contribuição dada à realização

da mesma. Ele é citado também no livro Sobre Educação.

Maria Cristina Freire:

Filha de Paulo Freire, possui

graduação em Psicologia pela Universidade de São Paulo-

-USP, mestrado, doutorado e livre-docência pela mesma

instituição. Atualmente é coordenadora e docente do Pro-

grama de Pós-Graduação Interunidades em Estética e Histó-

ria da Arte da USP. Freire a menciona no livro Sobre Educa-

ção: diálogos.

Maria de Fátima Freire Dowbor:

Filha de Paulo Frei-

re, graduada em Pedagogia, Filosofia e Línguas Romanas e

Psicopedagogia. Atualmente, trabalha em consultoria peda-

gógica em várias instituições, é membro do Conselho do

Instituto Paulo Freire, coordena grupos de formação/refle-

xão de educadores e realiza palestras em congressos e en-

contros nacionais e internacionais. Na introdução da obra

Professora sim, Tia não, Paulo Freire agradece a sua contri-

buição. Mencionada também na obra A Educação na Cida-

de, quando Freire fala sobre alfabetização e na obra Sobre

Educação: lições de casa quando Freire e seus filhos conver-

sam sobre a criação que tiveram.

Maria Madalena Freire Weffort:

Filha de Paulo Frei-

re, atua junto a educação infantil para o desenvolvimento

de sua proposta ligada à concepção freireana de educação.

Citada em Sobre Educação: diálogos, A importância do Ato

de Ler, A Educação na Cidade, Política e Educação, Profes-

sora sim, tia não – cartas a quem ousa ensinar, sobre o tema

educação. Na obra Pedagogia da Esperança: um reencontro

com a Pedagogia do Oprimido, é agradecida por pela sua

contribuição à conclusão da obra e em Que Fazer? Teoria

e Prática em educação popular, Freire lembra que ela tinha

paixão de conhecer.