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EIXO 11 – PAULO FREIRE EM DIÁLOGO COM OUTROS(AS) AUTORES(AS)
XX FÓRUM DE ESTUDOS: LEITURAS DE PAULO FREIRE
DE 03 A 05 DE MAIO DE 2018, UNISINOS – SÃO LEOPOLDO/RS
autenticamente selar o meu compromisso com os
educandos, numa prática especifica do ser humano.
(FREIRE,1996, p.141).
Tenho realizado o trabalho com muito carinho e esti-
mulo com os alunos, para que desenvolva autonomia nes-
te processo de alfabetização. Acredito que a turma estão
felizes e amam aprender, pois entre eles percebo que são
assíduos e não faltam na aula. Quando não tem aula não
gostam.
Tudo em favor da criação de um clima na sala de
aula em que ensinar, aprender, estudar são atos
sérios mas também provocadores de alegria. Para
educadores e educadoras democráticos o ato de
ensinar, de aprender, de estudar são que - fazeres
exigentes, sérios, que não apenas provocam con-
tentamento, mas que em si já são alegre. (FREIRE,
1995, p. 72).
A turma quer estudar, as atividades realizadas na sala
os alunos fazem com muito empenho, alegria, caprichoso
e organização com seu caderno e materiais. Entretanto, na
apresentação do dia das mães, dia dos pais e no final do
ano, os alunos declamaram poemas, foi um momento lindo.
As mães e a comunidade ficaram emocionadas vê-los lendo.
Segundo Paulo Freire o professor precisa ter diretivi-
dade. Tenho procurado despertar o gosto da leitura. Como
¿
na sala temos o cantinho da leitura, os livros infantis ficam
em uma caixa, quando os alunos terminam atividades esco-
lhe o livro e lê. Afinal
,
os aluno escolhe o livro na biblioteca
e levam para casa. Esse hábito a turma já tem desde 1ºano.
Desta maneira os alunos estão criando o gosto e o prazer
pelo ato de ler e escrever.
A leitura da palavra é sempre precedida da leitura
do mundo. E apreender a ler, a escrever, alfabetizar-
-se é, antes de mais nada, apreender a ler o mundo,
compreender o seu
contexto, não numa manipu-
lação mecânica de palavras mas numa relação di-
nâmica que vincula linguagem e realidade. (FREIRE
2000, p 8).