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VI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DESIGUALDADES, DIREITOS E POLÍTICAS PÚBLICAS:

GÊNERO, INTERSECCIONALIDADES E JUSTIÇA

SÃO LEOPOLDO-RS – UNISINOS, 27 A 29 DE NOVEMBRO DE 2018

GT5: REPRESENTAÇÃO POLÍTICA, JUVENTUDE E GÊNERO

ciada para aproximar o conhecimento químico à

realidade do aluno.

É importante ressaltar que a atividade edu-

cacional é feita de forma cooperativa entre aluno

e professor, sendo necessário alimentar essa rela-

ção para que se construa um trabalho com resul-

tados positivos; um trabalho que motive ambos os

sujeitos, cheio de curiosidade e interesse, pois são

as perguntas que movem o mundo. «A alegria não

chega apenas no encontro do achado, mas faz

parte do processo da busca. E ensinar e aprender

não pode dar se fora da procura, fora da boniteza

e da alegria» (FREIRE, 2004, p. 142).

Palavras-chave:

LGBTFobia, Amor, Professor

problematizador.

REFERÊNCIAS

FREIRE, Paulo.

Pedagogia da autonomia

: saberes

necessários à prática educativa. 30. ed. São

Paulo: Paz e Terra, 2004

LEAL, I. C. R.; BARROS, J. C.; MIRANDA, L. S. M.

A

Química do Amor

. São Paulo: Sociedade

Brasileira de Química, 2010. (Coleção Quí-

mica no Cotidiano, v. 1).

NASCIMENTO, T. L.; RICARTE, M. C. C.; RIBEIRO, S. M.

S. Repensando o Ensino de Química a Nível

Médio.

47º Congresso Brasileiro de Quími-

ca

. Natal. 2007. Disponível em:

<http://www. abq.org.br/cbq/2007/trabalhos/6/6-392-618. htm>

.